Tivemos uma reunião de FONgs de MG que merece ser reeditada para se colocar estratégias mais conclusivas e direcionadas para um "fazer" politico¨ já que a questão não envolve somente as consequencias da insuficiencia da politica ambiental e seus agentes...Inclusive nós que enquanto membros de instâncias de gestão não avancamos nessa operacionalidade estratégica e sim, fizemos um documento que soa comjo um esperneio ambientalista macro conjuntural embalando em panos quentes nossas ansiedades e diretivas.. .
Há necessidade de se definir uma estratégia de unidade e avanço e nos libertarmos dessa prática ....de ser amigos do poder numa hora e esperneantes noutra...A dimenssão conclusiva e encaminhante de soluções na politica que se estabelece quando derivamos para relações pessoais com atores de interesses diferentes é bonita pois não se negocia com quem não se conhece o mínimo. Daí , o espaço se constroi assim, a partir ..de relaçoes estabelecidas...os vínculos se aderem a nossa alma e se misturam as nossas carências de status e até de um café. Resultado ..sou poder..sou amigo do rei..não preciso ir embora para Passagarda...Depois não nos damos conta de nossas referencias e mergulhamos em agendas distantes das margens dos rios.
É natural...Dominamos os signos da burocracia, os signos da tecnocracia e dos normativos e gradualmente comecamos a entende-los como parte da solução.É verdade..o são..quando algo mais forte nos move...A ética, O compromisso com principoios e com o discurso transparente...no mais tudo vira alegorias hídricas que são levadas pelas aguas da vida até vir uma enchente e por tudo a mostra. Como em Santa Catarina..
Mas não perdemos o principio de realidade por que a natureza está ai mostrando o descompasso da danca que dançamos com nossos incestuosos amores...Ah.. até deescobrir os falsos gozos leva tempo. Pois instintos de sobrevivências mais intimos devem ser preservados...como os dedos para não se perder as mãos...Enquanto isso a desgraceira ambiental vai assolando nossos pés até cairmos do mezanino da Torre de Bastilha...E será que o povo vai cortar niossas cabecas..Afinal quem somos nós?
NÃO TENHAMOS VERGONHA DE SER amantes numa hora passada e hoje verificar..O importante foi o amor vivido para nos construir para o amor vindouro de verdade ..a vida continua.
Precisamos por em prática algumas das decisões da reunião de agosto de 2008. É diferente de Santa Catarina onde as coisas tornaram-se bem claras e as consequencias vem a tona rapidamente .Lá o Governo e os empresarios do uso do solo tratoram abertamente e já iam aprovar uma lei liberando geral na Assembvleia legislativa em Dezembro. A santa natureza não deixou..e gritou..Perai assim é esculhambação demais.. Em Minas vivemos esse falso amor ..triste amor.
joao climaco
Corodenador do FONASC CBH
FORUM NACIONAL DA SOC CIVIL NOSA CBHS
REP DAS ORG CIVIS NO cnrh
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