sexta-feira, 22 de abril de 2011

COMO A ÁGUA, E O NOVO BANDITISMO INSTITUCIONAL CRIAM UMA NOVA ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL EM CAROLINA E ESTREITO NO MA

O prefeito de Carolina-MA até que demorou demais a tomar uma atitulde pois foi grande a quantidade de tentativas de acordos não cumpridos na relação com seus interlocutores dessa empresa ( Consorcio CESTE) no município a muito tempo.Em 2006 conseguimo convocar o CESTE para uma audiência púlbica em Brasilia e vi o quaNTO ELES DESDENHARAM Do prefeito DA ÉPOCA e sua comitiva e diversas org civis que viajaram até a reunião da CTAP-Camara Técnica de Análise de Projetos do CNRH. ELEs, dO CESTE tinham uma auto confiança tão grande que não serIAM punidos nas trangresões pequenas e grandes e mentiram discaradamente na reunuião dESSA câmara FRFENTE A TODOS OS PRESETNES.Esses empreendedores pela forma que agem e negociam, acreditam em mundo DO MAL , pois APARETAM TER A SENSAÇÃO DE IMPUNIDADE . Numca ví ser r denunciada tanta maldade contra as comunidades de todas as classes sociais e tanto cinismo em relação a população em geral, à biodiversidade etc..Até os mortos do cemitérios foram atropelados por essa obra, derrespeitados nessa obra..

Recentemente houve uma audiência pública organizada pelo deputado Domingos Dutra do PT-MA no MMe em BSB, e eles agiam da mesma forma rindo tão discaradamente de todos que parecia provocação proposital à digbnidade das pessoas de bem preesentes.Eles estão trangrtedindo as elemntares normas de direito na gestão ambiental de uma obra, provocando a morte de TONELADAS DE PEIXES além da expropriação de bens públicos e particulares sem nada acontecer a eles..Além da desimnformação , enganação e plantação de desinformações..Uma verdadeira tática de desmonte da estrutura social e política local que acontece em Estreito de forma calculada.

Minha tese é que o projeto UHE Estreito traz embutido uma lógica não somente especificamente para construção de uma obra mas sim, destruir todo o tecido institucional e social local para CRIAR-SE um novo projeto de governança onde as forças políticas que dai surgirão,serao novas mais AO ESMO TEMPO tradicionais, formada por uma nova população em parte migrada de fora , com novo perfil educaconal e que serão automaticamente uma nova elite de comando regional e da cidade. Esses atuais gestores serão do passado.É para isso que esses técnicos também estão trabalhando. Não somente uma destituição de direitos e proprieddades dos pobres.

O que está sendo construido em Carolina e Estreito-MA não é somente uma obra, mais uma reforma social e política com a emergencia de uma nova forma de dominação local ..Como um laboratório científico gradualmente testado e avaliado de intervenção social ..evidentemente sobre o controle de forças tradicionais mais atenadas com a "modernidade"..Eles sabem que pararelamente à obra um novo projeto de poder e nova governanca municipal está em contrução e são conscientes que não podem perder o mando político na nova configuração da estratificação ocial e política que advirá da " modernidade" dessa obra......Acho que o prefeito se tocou agora tarde demais que ele e sua geração local não terão mais vez na nova configuração polítca que chegará ..Pena que foi tarde demais...pois o povão que ele governa já dancou antes dele a muito tempo. A conduta desse pesoal do CESTE na CTAP, se fosse numa CPI da CÂmara correira o risco de saírem de lá algemados de tanto acinte e menosprezo as péssoas pobres,as autoridades, à lei e aos direitos elementares da cidadania e da nação.A única coisa que conseguimos foi a negação incisiva deles dos crimes denunciados constantemente e a constatação de que a OUTORGA de Estreito estava errada tecnicamente emitida pela AnA e que o pessoal de Estreito estava trabalhando com Cotas tipo "dando uma de Joao sem Braço"..A ANA teve que rever a OUTORGA e estabelecer uma fiscalização sobre a empresa..mas não sei se isso de fato aconteceu..e COMO ISSO É UMA QUESTÃO QUE NÃO APARECE NESSE CONTEXTO DS MOVIMENTOS SOCIAIS QUE NÃO ATENTAM PARA NOSSO PAPEL DE RESISTIR COM MAIS ARGÚCIA E COMPET~ENCIA NESSES ESPAÇOs DE RESITENCIAS COLEGIADOS, acrditamos pelas informações que recebemos, que pelo menos essa eles não levaram, até aquela época. Por exemplo, essa resolução" que está para ser votada no CNRH denomidana "definições de vazões remanescentes", se aprovada cairá como luva na mão desses empreendedores que prtessionam e precisam flexibilizar exigencias ambientais em trechos usados nos rios para fazer essa obras.

...E mesmo assim Também nós que participamos de movimetos sociais haveríamos de estar também fazendo estudos sobre as táticas e estratégia de se criarf manuais para prover previamente uma comunidade ou sociedade numa perspectiva de defesa da mesma.Acho que os movimentos sociais deveriam comecar a sistematizar e desenvolver estudos de como se dá sociologicamente essas intervenções... economicas e social pararela a uma obra de grande impacto economico e politico numa região, alterando e desconfigurando o panorama da governança política e sociológica regional para proveito deles depois.... Acho que o CONSORCIO CESTE trabalha com um conceito de 'CAPACIDADE DE SUPORTE ' devidamentge testado e sistematizado em Estreito e CArolina -MA que está produzindo uma tecnologia sociólogica de inrtervenção social que serve de manual para futuras intervenções juntamente com Belo Monte e Madeira... . Acho que na Amazonia tal conduta e esse manual deles será oportuno.

E não foi por falta de aviso do sociólogo João Clímaco. Pelo que eu ví na reunião da CTAP no CNRH -Camara Tecnica de ,Análise de Projetos...eles tem uma equipe de sociólogos e profissionais ólogos do mal, para por em prática essas metodologias para construção de um novo projeto de gocvernanca e de poder regional que advém naturalmente desses tipos de empreendimento numa nova fronteira NAcional que é a AMAZONIA E que agora, vem sendo operado ,controlado e administrado continualmente, por uma equipe técnica,com estudos de variáveis tecnicamente medidas até onde vai a bobeira do PÓVO ordeiro.

Esse povo que ao contrário deles, acredita nas leis, nos poderes constituÍdoS e ver esses poderes inócuos frente a destruição de suas vidas e da biodiversdidade ,a desestruturaçãio psicológica e a desorganização social comunitária que no fundo é o prejuízo muito mais evidente, mas feito de maneira que não sejam incomodados, com apoio de coroneis regionais e de Brasilia.Dito isto, as vezes nem acredito que estamos em pleno século XXI. Tudo isso continua acontecendo e não apareceu nehuma autoridade judicial,sei lá o que nesse país, para conseguir ao menos fazer tipos como eses passar ao menos algumaas horas na cadeia.Pelo menos para nos trazer a sensação que vivemos em um Estado de direito nessas regiões.( E Em BSB também)

Diferentemente da jaguncada da época do regime militar, esse novo banditismo institucional subalterno E EMPREENDIDO POR uma oliguiarquia que Se adequa a tecnicas modernas de dominação e auto preservação de poder as custas da água, MOSTRA QUE O prefeito de CAROLINA deve ter se tocado que daqui um POUCO tempo sua carreira política fluirá para torna-lo apenas um cidadão comum vivendo de reminiscencias andando nas ruas da NOVA ESTREITO.Ele LUTOU MAS NÃO POSSUIA TODOS OS MEIOS PARA UM comandante a altura dos inimigos que destruirAM Sua base sociaL e política...sua Intuição é tardia ...mas a da população mais humilde de seu território não FOI ..ele foi avisado.

SOCIÓLOGO JOAO CLIMACO
Con Rep das rg civis no CNRH
Coordenador do FONASC CBH




De: edppinheiro@gmail.com
Assunto: [[FONASC-CBH]] UHE Estreito: Prefeito de Carolina impede continuação de obras com projetos alterados pelo CESTE
Para: fonasc.cbh@grupos.com.br
Data: Sexta-feira, 22 de Abril de 2011, 19:36



Notícias

maranhaonews.com
Autor: maranhaonews.com
UHE Estreito: Prefeito de Carolina impede continuação de obras com
projetos alterados pelo CESTE

Terceirizada sem Alvará de Funcionamento nem pagou impostos para começar obras

Não acreditando mais nos resultados das infinitas reuniões com
representantes do Consórcio Estreito Energia (CESTE), o prefeito de
Carolina João Alberto Martins Silva (PSDB) determinou, segunda-feira
(18), que o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) impedisse que a
Construtora Aldiem, terceirizada pelo Consórcio, continuasse a
construção de parte do novo sistema de captação de água.

Segundo o prefeito, o Consórcio tem duas obrigações com o município de
Carolina – as obras de compensação e as obras de recomposição. As
primeiras como forma de compensar os carolinenses pelos impactos
ambientais e sociais provocados pela construção da Usina de Estreito.
As segundas como obrigação de recompor equipamentos e estruturas já
existentes, porém afetadas diretamente pelo mesmo empreendimento.

“O CESTE nos apresentou o projeto do novo sistema de captação de água,
incluído nele a instalação de doze filtros. Agora, depois de tudo
acordado, o Consórcio determina que sua terceirizada construa apenas
seis filtros, tentando nos forçar a acreditar que instalarão os outros
seis filtros em 2020. Acontece que eles não apresentam qualquer
garantia do cumprimento desta mudança no projeto”, diz o prefeito.

João Alberto afirmou ainda que o CESTE quer retirar aproximadamente R$
3,5 milhões das obras de compensação, incluídas no Termo de
Compromisso Mútuo (TCM), para a construção de obras que fazem parte
das obrigações do Consórcio (obras de recomposição).

“Não podemos aceitar esse tipo de comportamento dos representantes do
CESTE, que para garantirem a liberação das licenças junto ao IBAMA
apresentam um grande projeto. Depois, com a licença nas mãos, alteram
os projetos, fazendo tudo da maneira mais econômica para eles. Não
vamos aceitar isso sem lutarmos pelos direitos dos atingidos e da
população de Carolina”, garante João Alberto.

Filtros – A Construtora Aldiem, que construiu o novo fórum de
Carolina, impedida de continuar a obra, depois de reunião com o
prefeito João Alberto, concordou em paralisar a instalação de apenas
seis filtros até que a Justiça apresente parecer judicial à petição
apresentada pela Procuradoria Geral do Município de Carolina.

O departamento jurídico da empresa alegava, durante o impasse ocorrido
na tarde de segunda-feira (18) dentro da Estação de Tratamento de Água
(ETA) do SAAE, que a Aldiem possui uma determinação judicial para a
instalação dos seis filtros. O prefeito desmente a empresa. “A Justiça
determinou que providenciássemos o Alvará de Licença para a Aldiem.
Não liberamos antes porque queríamos como queremos agora, a construção
dos doze filtros acordados com o CESTE. Pois bem, por força da Justiça
providenciamos o alvará. Acontece que a empresa nunca foi buscá-lo,
tampouco pagou os imposto referentes à obra”, disse João Alberto.
“Portanto, a Aldiem está irregular”, finaliza.

Até o momento, a Aldiem não concluiu sequer um dos seis filtros que
pretende construir sob ordens do CESTE

Por: Maranhao News

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