sábado, 30 de abril de 2011

MAIS UMA NOVA ALEGORIA HIDRICA NACIONAL -CONFERENCIA NACIONAL DAS ÁGUAS CONÁGUA

MAIS UMA NOVA ALEGORIA HÍDRICA -CONFERENCIA NACIONAL DAS
ÁGUAS DA PRESIDENTE, MINISTRA E CIAS ELÉTRICAs , DE SANEAMENTO,
CORPORAÇÕES S/A ETC...AS ÁGUAS NÃO MERECEM TANTA HIPOCRISIA


Meus cumprimentos a todos,


Depois das mobilizações para reavaliação do  Plano Nacionail de
recursos hídricos no ano passado, AGORA vem a CONÁGUA.Com a emergencia
da reunião da CETEM Câmara tecnica de Educação e Mobilização Social do CNRH,
no dia 17 de MAio de 2011  cujo um dos ítens de pauta é aprovar a proposta da
CONAGUA, achamos que a discussão dessa conferencia C0ONAGUAS deverá
ser repensada dentro de um novo contexto diferente daquele primeiro momento onde
ela foi proposta em 2009 ..De lá ´para cá está na cara que o grupo
hegemônico ligado ao Setor de saneamento e Elétrico na política
de recursos hídricos dentro do governo,já arrembentou com muita
crença e desconstruiu vários avancos...

Não SEREMOS NÓS também,os desconstrutores da 'ARTE DO
ENCONTRO'.Todo encontro vale a pena quando a arte não é pequena.
'O Governo só falta agora querer que essa conferencia legitime "suas boas
intenções" e aprove toda essa conduta desconstrutora de principios e valores legais que
em tese, possibilitaria a construção de uma gestão integrada das águas e agora,
cada vez mais solapada...vem a A CONAGUA .que se acontecer, a nosso ver
deve ser repensada...

Nossa proposta a seria repensar a proposta metodológica original
com vista a mudar sua metodologia de desenvolvimento de modo que
seja um momento DEMOCRÁTICO sem a hegemonia da visão burocrática,
visão corporativista,visão tecnocrática da politica das águas e sim, com o
concurso do debate ,da visão da construção e refundamaneto do sistema das águas
recuperando e avançando os princípios colocados em Lei...

É preciso se rever essa prática de ficar chamando as
pessoas para  reafirmarem  seus direitos e reivindicações e esses,
 não são considerados no dia a dia da pólítica das águas . A cada
dia a pol[ítica das águas fica cada vez mais centralizada e
inibidora dos principios e diretrizes da lei 9433 e agente
participando de estratégia de marketing para solidificar
falsas lideranças e valores contrários aos objetivos da mesma.A
hipocrisia reina ...e o governo federal gasta nossos recursos para
descontruir a política , INCLUSIVE COM A AJUDA DO CNRH e
a ANA que esatão desmontando-a para construção de outra
de sua concepção que nem nessa conferencia nem noutra 
ele poderia apresentar para não correr o risco do ridículo de mostrar
seu incentivo a antipolítica hídrica e desnudar sua conduta atual eivada
de ilegalidades.

Essa conferencia deve sr antecipada de teses que devem
ser elaboradas pelos vários segmentos sociais e encaminhadas
pelos mesmos de todo o páis e discutidas em
grupos na mesma, para serem votadas na conferencia final...
Nada dessa papagaiada de fazer tanta gente de otários usando uma
dinvinidade como as águas. DEus não ajuda a quem trabalha mal.

Os agentes ´públicos nesses colegiados sendo maioria,
ganham suas diárias e suas luxúrias,faltam recursos para a participação da
sociedade civil e ficam nessa conduta de montar palcos
para seus chefes e chefetes tomando o tempo das lideranças e
movimentos sociais para faze-los partícipes de sua própria
desarticulação.

A outra proposta de Resolução que trata de educação e
mobilização para ´prevenção de desastres a ser discutida nssa câmara
vem depois das mortes anunciadas e praticamente sepulta
nossa proposta de sinalização de corpos hidricos contaminados pulverizando-a,
quando na verdade entendemos os desastres de maneirta mais ampla..
Ou não existe desastre quando voce coloca um rio ou trecho
poluido junto a uma comunidade de maneira proposital ou decorrente
de omissão na fiscalização ambiental ou outorgas mal fundamentadas...?

São tantas emoções ..ACORDA BRASIL


joao climaco
CONS REP DAS ORG CIVIS NO CNRH
FONASC- Fórum Nacional da Soc Civil na gestãode bacias Hidrográficas
REP DAS ORG CIVIS NOS CBHS pARANAIBA. aRAGUARI,
STO aNTONIO, iPOJUCA, cerh mna , cer pr ,Rep das oRG cIVIS NO cnrh , cbh pn1, cerh mg, E OUTROS...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

COMO A ÁGUA, E O NOVO BANDITISMO INSTITUCIONAL CRIAM UMA NOVA ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL EM CAROLINA E ESTREITO NO MA

O prefeito de Carolina-MA até que demorou demais a tomar uma atitulde pois foi grande a quantidade de tentativas de acordos não cumpridos na relação com seus interlocutores dessa empresa ( Consorcio CESTE) no município a muito tempo.Em 2006 conseguimo convocar o CESTE para uma audiência púlbica em Brasilia e vi o quaNTO ELES DESDENHARAM Do prefeito DA ÉPOCA e sua comitiva e diversas org civis que viajaram até a reunião da CTAP-Camara Técnica de Análise de Projetos do CNRH. ELEs, dO CESTE tinham uma auto confiança tão grande que não serIAM punidos nas trangresões pequenas e grandes e mentiram discaradamente na reunuião dESSA câmara FRFENTE A TODOS OS PRESETNES.Esses empreendedores pela forma que agem e negociam, acreditam em mundo DO MAL , pois APARETAM TER A SENSAÇÃO DE IMPUNIDADE . Numca ví ser r denunciada tanta maldade contra as comunidades de todas as classes sociais e tanto cinismo em relação a população em geral, à biodiversidade etc..Até os mortos do cemitérios foram atropelados por essa obra, derrespeitados nessa obra..

Recentemente houve uma audiência pública organizada pelo deputado Domingos Dutra do PT-MA no MMe em BSB, e eles agiam da mesma forma rindo tão discaradamente de todos que parecia provocação proposital à digbnidade das pessoas de bem preesentes.Eles estão trangrtedindo as elemntares normas de direito na gestão ambiental de uma obra, provocando a morte de TONELADAS DE PEIXES além da expropriação de bens públicos e particulares sem nada acontecer a eles..Além da desimnformação , enganação e plantação de desinformações..Uma verdadeira tática de desmonte da estrutura social e política local que acontece em Estreito de forma calculada.

Minha tese é que o projeto UHE Estreito traz embutido uma lógica não somente especificamente para construção de uma obra mas sim, destruir todo o tecido institucional e social local para CRIAR-SE um novo projeto de governança onde as forças políticas que dai surgirão,serao novas mais AO ESMO TEMPO tradicionais, formada por uma nova população em parte migrada de fora , com novo perfil educaconal e que serão automaticamente uma nova elite de comando regional e da cidade. Esses atuais gestores serão do passado.É para isso que esses técnicos também estão trabalhando. Não somente uma destituição de direitos e proprieddades dos pobres.

O que está sendo construido em Carolina e Estreito-MA não é somente uma obra, mais uma reforma social e política com a emergencia de uma nova forma de dominação local ..Como um laboratório científico gradualmente testado e avaliado de intervenção social ..evidentemente sobre o controle de forças tradicionais mais atenadas com a "modernidade"..Eles sabem que pararelamente à obra um novo projeto de poder e nova governanca municipal está em contrução e são conscientes que não podem perder o mando político na nova configuração da estratificação ocial e política que advirá da " modernidade" dessa obra......Acho que o prefeito se tocou agora tarde demais que ele e sua geração local não terão mais vez na nova configuração polítca que chegará ..Pena que foi tarde demais...pois o povão que ele governa já dancou antes dele a muito tempo. A conduta desse pesoal do CESTE na CTAP, se fosse numa CPI da CÂmara correira o risco de saírem de lá algemados de tanto acinte e menosprezo as péssoas pobres,as autoridades, à lei e aos direitos elementares da cidadania e da nação.A única coisa que conseguimos foi a negação incisiva deles dos crimes denunciados constantemente e a constatação de que a OUTORGA de Estreito estava errada tecnicamente emitida pela AnA e que o pessoal de Estreito estava trabalhando com Cotas tipo "dando uma de Joao sem Braço"..A ANA teve que rever a OUTORGA e estabelecer uma fiscalização sobre a empresa..mas não sei se isso de fato aconteceu..e COMO ISSO É UMA QUESTÃO QUE NÃO APARECE NESSE CONTEXTO DS MOVIMENTOS SOCIAIS QUE NÃO ATENTAM PARA NOSSO PAPEL DE RESISTIR COM MAIS ARGÚCIA E COMPET~ENCIA NESSES ESPAÇOs DE RESITENCIAS COLEGIADOS, acrditamos pelas informações que recebemos, que pelo menos essa eles não levaram, até aquela época. Por exemplo, essa resolução" que está para ser votada no CNRH denomidana "definições de vazões remanescentes", se aprovada cairá como luva na mão desses empreendedores que prtessionam e precisam flexibilizar exigencias ambientais em trechos usados nos rios para fazer essa obras.

...E mesmo assim Também nós que participamos de movimetos sociais haveríamos de estar também fazendo estudos sobre as táticas e estratégia de se criarf manuais para prover previamente uma comunidade ou sociedade numa perspectiva de defesa da mesma.Acho que os movimentos sociais deveriam comecar a sistematizar e desenvolver estudos de como se dá sociologicamente essas intervenções... economicas e social pararela a uma obra de grande impacto economico e politico numa região, alterando e desconfigurando o panorama da governança política e sociológica regional para proveito deles depois.... Acho que o CONSORCIO CESTE trabalha com um conceito de 'CAPACIDADE DE SUPORTE ' devidamentge testado e sistematizado em Estreito e CArolina -MA que está produzindo uma tecnologia sociólogica de inrtervenção social que serve de manual para futuras intervenções juntamente com Belo Monte e Madeira... . Acho que na Amazonia tal conduta e esse manual deles será oportuno.

E não foi por falta de aviso do sociólogo João Clímaco. Pelo que eu ví na reunião da CTAP no CNRH -Camara Tecnica de ,Análise de Projetos...eles tem uma equipe de sociólogos e profissionais ólogos do mal, para por em prática essas metodologias para construção de um novo projeto de gocvernanca e de poder regional que advém naturalmente desses tipos de empreendimento numa nova fronteira NAcional que é a AMAZONIA E que agora, vem sendo operado ,controlado e administrado continualmente, por uma equipe técnica,com estudos de variáveis tecnicamente medidas até onde vai a bobeira do PÓVO ordeiro.

Esse povo que ao contrário deles, acredita nas leis, nos poderes constituÍdoS e ver esses poderes inócuos frente a destruição de suas vidas e da biodiversdidade ,a desestruturaçãio psicológica e a desorganização social comunitária que no fundo é o prejuízo muito mais evidente, mas feito de maneira que não sejam incomodados, com apoio de coroneis regionais e de Brasilia.Dito isto, as vezes nem acredito que estamos em pleno século XXI. Tudo isso continua acontecendo e não apareceu nehuma autoridade judicial,sei lá o que nesse país, para conseguir ao menos fazer tipos como eses passar ao menos algumaas horas na cadeia.Pelo menos para nos trazer a sensação que vivemos em um Estado de direito nessas regiões.( E Em BSB também)

Diferentemente da jaguncada da época do regime militar, esse novo banditismo institucional subalterno E EMPREENDIDO POR uma oliguiarquia que Se adequa a tecnicas modernas de dominação e auto preservação de poder as custas da água, MOSTRA QUE O prefeito de CAROLINA deve ter se tocado que daqui um POUCO tempo sua carreira política fluirá para torna-lo apenas um cidadão comum vivendo de reminiscencias andando nas ruas da NOVA ESTREITO.Ele LUTOU MAS NÃO POSSUIA TODOS OS MEIOS PARA UM comandante a altura dos inimigos que destruirAM Sua base sociaL e política...sua Intuição é tardia ...mas a da população mais humilde de seu território não FOI ..ele foi avisado.

SOCIÓLOGO JOAO CLIMACO
Con Rep das rg civis no CNRH
Coordenador do FONASC CBH




De: edppinheiro@gmail.com
Assunto: [[FONASC-CBH]] UHE Estreito: Prefeito de Carolina impede continuação de obras com projetos alterados pelo CESTE
Para: fonasc.cbh@grupos.com.br
Data: Sexta-feira, 22 de Abril de 2011, 19:36



Notícias

maranhaonews.com
Autor: maranhaonews.com
UHE Estreito: Prefeito de Carolina impede continuação de obras com
projetos alterados pelo CESTE

Terceirizada sem Alvará de Funcionamento nem pagou impostos para começar obras

Não acreditando mais nos resultados das infinitas reuniões com
representantes do Consórcio Estreito Energia (CESTE), o prefeito de
Carolina João Alberto Martins Silva (PSDB) determinou, segunda-feira
(18), que o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) impedisse que a
Construtora Aldiem, terceirizada pelo Consórcio, continuasse a
construção de parte do novo sistema de captação de água.

Segundo o prefeito, o Consórcio tem duas obrigações com o município de
Carolina – as obras de compensação e as obras de recomposição. As
primeiras como forma de compensar os carolinenses pelos impactos
ambientais e sociais provocados pela construção da Usina de Estreito.
As segundas como obrigação de recompor equipamentos e estruturas já
existentes, porém afetadas diretamente pelo mesmo empreendimento.

“O CESTE nos apresentou o projeto do novo sistema de captação de água,
incluído nele a instalação de doze filtros. Agora, depois de tudo
acordado, o Consórcio determina que sua terceirizada construa apenas
seis filtros, tentando nos forçar a acreditar que instalarão os outros
seis filtros em 2020. Acontece que eles não apresentam qualquer
garantia do cumprimento desta mudança no projeto”, diz o prefeito.

João Alberto afirmou ainda que o CESTE quer retirar aproximadamente R$
3,5 milhões das obras de compensação, incluídas no Termo de
Compromisso Mútuo (TCM), para a construção de obras que fazem parte
das obrigações do Consórcio (obras de recomposição).

“Não podemos aceitar esse tipo de comportamento dos representantes do
CESTE, que para garantirem a liberação das licenças junto ao IBAMA
apresentam um grande projeto. Depois, com a licença nas mãos, alteram
os projetos, fazendo tudo da maneira mais econômica para eles. Não
vamos aceitar isso sem lutarmos pelos direitos dos atingidos e da
população de Carolina”, garante João Alberto.

Filtros – A Construtora Aldiem, que construiu o novo fórum de
Carolina, impedida de continuar a obra, depois de reunião com o
prefeito João Alberto, concordou em paralisar a instalação de apenas
seis filtros até que a Justiça apresente parecer judicial à petição
apresentada pela Procuradoria Geral do Município de Carolina.

O departamento jurídico da empresa alegava, durante o impasse ocorrido
na tarde de segunda-feira (18) dentro da Estação de Tratamento de Água
(ETA) do SAAE, que a Aldiem possui uma determinação judicial para a
instalação dos seis filtros. O prefeito desmente a empresa. “A Justiça
determinou que providenciássemos o Alvará de Licença para a Aldiem.
Não liberamos antes porque queríamos como queremos agora, a construção
dos doze filtros acordados com o CESTE. Pois bem, por força da Justiça
providenciamos o alvará. Acontece que a empresa nunca foi buscá-lo,
tampouco pagou os imposto referentes à obra”, disse João Alberto.
“Portanto, a Aldiem está irregular”, finaliza.

Até o momento, a Aldiem não concluiu sequer um dos seis filtros que
pretende construir sob ordens do CESTE

Por: Maranhao News

A CONJUNTURA DA GESTÃO HíDRICA NA BAHIA E O PT

O que aconteçe na Bahia, não é uma questão a que podemos atribuir a essa ou aquela pessoa responsabilidade individual. Isso enfraqueçe e distoa o debate político e nos impede de entender de fato , o que esta havendo, quais os interesses envolvidos nesse desmonte que aconteçe desde o GOVERNO FEDERAL que também se diz do PT nessa área, um evaziamento e desmontamento do acúmulo político que a política de recursos hidricos possibilitou à sociedade civil NESSE ESTADO ainda que, com muitas distorções , sobretudo no que diz respeito a entendimento do ESTADO E DEMOCRACIA participativa.

Alguns "companheiros" do PT quando estão no governo ACHA FEIO O QUE NÃO É ESPELHO parafraseando o grande baiano de todos nós o Caetano Veloso, e não aceitaM que A POLITICA DE RECURSOS HÍDRICO foi a única política pública que esse partido não a hegemonizou e otimizou de sua forma, na gestão das águas ..e não capitalizou-a politicamente, ao contrário está indo por um caminho equivocado desconhecendo esse acumulo político, as especificidades de se fazer política com uma divinidade chamada água, e negando os princípios basilares que nortéiam essas políticas . O PSDB DEIXOU ao PT tarefas ingratas que ele não teve tempo NEM DEMONTROU CAPACIDADE de executar ( e se queimar mais ainda) . .Acho que foi um presente de grego que o PSDB deixou para o PT e na Bahia tal situação revelou especificidades que merecem ser melhor entendidas.

Sou do tempo em que ajudávamos a construir um ESTADO DEMOCRÁTICO e uma sociedade organizada cidadã a partir da própia sociedade pois não seria possível a partir do estado. Alguns "companheiros" chegaram ao Estado e fazem o caminho mais difícil e inverso acreditando que são perfeitos para administrar as contradições do capitalismo dessa forma. Querendo contribuir a partir do "Estado" . eM QUE PESE SER COMPREENSÍVEL , Isso propicia se meter os pés pelas mãos...pois temos como pano de fundo uma incompreenssão correta do que significa água interagindo com a POLÍTICA ...como bem muito maior do que um meio de produção...OU "RECURSOS HPIDRICO"..E a água está nos retornando lições duras e quem está na governança não CONSEGUE entender as mensagens DELA .E quem está sendo mais vítimas são os mais pobres.

Por outro lado, na Bahia, vejo a permanência de visões equivocadas da própia sociedade civil organizada que espera do ESTADO seu chicote aveludado que lhe dá a guia. Desconhecendo que o verdadeiro PODER EMANA DO POVO e que as vezes e perda de tempo ficar interlocutando com umA BUROCRACIA confusa em um ESTADO que não consegue sair de suas próprias contradições...,ISSO NA BAHIA É MUITO MAIS DELICADO PELAS ESPECIFICIDADES DE TANTOS ANOS DE CAUDILHISMO CARLISTA. O PT NUNCA VAI CONSEGUIR DOMAR A SOCIEDADE COMO ELES FIZERAM ...MAS TAMPOUCO VAI CONSEGUIR EXPRESSAR SUAS BOAS INTENÇÕES'...TEM APENAS QUE CUMPRIR BEM SEU PAPEL DE GOVERNAR .

SE CUMPRISSEM PELO MENOS METADE DA LEI, PELO MENOS NO MEU ENTENDIMENTO , MUITAS COISAS ANDARIAM MELHOR...ACHO QUE, EM VEZ DE QUADROS DO PT FICARem DISPUTANDO HEGEMONIAs PEQUENAS COM A SOCIEDADE A PARTIR DO ESTADO , BASTARIA ELES FAZEREM CUMPRIR A LEI....MAS O CAPITALISMO É ASSIM MESMO...


ESTE RETROCESSO POLÍTICO NA GESTÃO DA ÁGUAS EM NÍVEL NACIONAL PATROCINADO POR COMPÁNHEIROS DO PT CHEGA NA BAHIA DEMONSTRANDO CLARAMENTE QUE EXISTE PROJETOS E LEITURAS QUE PRECISAM SER MAIS ESCLARECIDAS E PÚBLICAS...ESTOU ANDANDO NA BAHIA NOVAMENTE COM PRAZER E ALEGRIA..apesar das contradições DE TODOS NÓS .GRAÇAS A DEUS ...


JOAO CLIMACO
REP DAS ORG CIVIS NO CNRH



JOAO CLIMACO

NASC-CBH
Escritório Brasília
(61) 3202-7448 e 9999-6191



De: almacks luiz silva
Assunto: Re: MAIS NOVO VEXAME DO INGA NO CBHSF, O SUB do SUB do SUB
Para: "Edison Ribeiro"
Data: Sexta-feira, 22 de Abril de 2011, 16:06

Boa tarde!

Se o presidente do CBHVJ Edison Ribeiro, lembrasse sequer da recomendação do Julio Rocha quando assumiu a SRH, depois INGÁ, de que todo e qualquer funcionário do Governo "podia", mas não "devia" concorrer a nenhum dos cargos de presidente, vice e secretário dos comitês, devia fazer uma reflexão quanto o exercício de sua permanência na presidência do CBHVJ e Coordenador Adjunto do Fórum Baiano.

E ainda vem falar de criação de novos Comitês? E os 14 criados e abandonados pelo Governo? Qual o CBH da Bahia que tem sede, que tem os Instrumentos da 9.433/97 e da 11.612/209 implantados? Qual o comitê que tem assegurado x% do FERHBA para se manter?

Edson, acorda e põe camisinha nesta idéia de se criar mais comitês na Bahia e abandoná-los. Vamos realmente botar os comitês para funcionar.

Porém mais uma vez o Edison que tantas pessoas que contribuiriam com o dízimo em sua Paróquia serviu para mantê-lo como atuante na FUDIFRAM ao mudar de lado (com todo direito), não vimos sequer a voz a falar da EXTINÇÃO da CRN de Irecê. Estive na região e vi esta discussão e a omissão de quem poderia como ASSESSOR DE GABINETE da SEMA pelo menos se pronunciar que concorda com o fechamento da CNR de Irecê bem como do Decreto de REVOGAÇÃO do Parque Estadual do Morro do Chapéu, onde tem nascentes do Rio Verde Jacaré, Salitre e Jacuipe, maior tributário do Paraguassu que exporta água para os soteropolitanos. Edson concorda com tudo isso, concorda até em mandar para a reunião da DIREC e CCRSB em Petrolina um Assessor Especial do gabinete do Diretor Geral do INGÁ querer disputar voto sendo o SUB, do SUB, do SUB.

Amigo Edison ficaria orgulhoso quando lhe disse em um quarto de hotel que estávamos juntos que não apoiava a candidatura do Sec. Eugênio, mas apoiaria a sua se o Governo entendesse que você é um dos conhecedores do São Francisco.

Afinal de contas que dia será a sua renúncia da presidência do CBHVJ e da Coordenação do Fórum Baiano de Comitês para que a Sociedade Civil possa fazer a tão sonhada CO-GESTÃO? Mas você ser .GOV e "mandatário" destas duas instituições transformara ela em CHAPA BRANCA.

Obrigado por ler os meus alfarraibos

Att.
Almacks Luiz Silva
Bel em Gestão Ambiental
Extensão em Gestão Participativa de Bacias Hidrográficas
Telefone 55 74 9115-9831
http://lattes.cnpq.br/7821142835631449



Em 22 de abril de 2011 15:23, Edison Ribeiro escreveu:
Carissimos/as
Venho discordar profundamente das informações e posicionamento dos companheiros Almacks e João Climaco, a respeito do Governo da Bahia do qual eu faço parte como assessor de Gabinete do Secretário de Meio ambiente. E não sou nenhum adestrado da Seciedade Civil cooptado pelo Governo Wagner.
Quanto a política de gestão das águas, entendo que foi a maior contribuição democrática do Estado Brasileiro, por tanto, não podemos tratar as eleições do São Francisco como ato de "autoritarismo", "truculência" na disputas das chapas, pois o Comitê tem maturidade suficiente para não permitir tais práticas no seu processo eleitoral. Do contrário seria o Comitê chamado a corrigir o seu processo de eleitoral.
Quanto a eleição do governo de Minas Gerais, mais uma vez na presidencia do Comitê, entendo que já é hora de outros estados assimirem esta tarefa tão bem assumida por Minas, inclusive outros seguimentos como, Sociedade Civil e Usuários, para que de fato façamos uma gestão democrática e participativas.
A candidatura do Governo da Bahia a presidencia do Comitê representava um reconhecimento do erro extratégico de não ter priorizado o São Francisco e um comprometimento do Secretário Eugênio com uma outra visão do nivel de importância que representa o Comitê do São Francisco para a gestão das águas no Estado da Bahia.
Uma demonstração clara deste Governo é a restruturação e ampliação do CONERH, articulação dos territórios de indentidades com RPGA e criação de novos Comitês no Estado.
Saimos da ultima reunião dos governos dos Estados da Bacia com a Diretoria do Comitê, onde reafirmamos os compromissos: Pelo pácto de gestão das águas; Gestão compartilhada entre os Estados para criação dos Comitês Federais e Integração das ações dos estados no fortalecimento das CCR's do Médio e Submédio; Difinição de diretrizes e priridades no programa de Revitalização; E pela unviversalização do abastecimento e saneamento na Bacia do São Francisco.
Vamos pautar o debate no Fórum Baiano como: Programa de capacitação para os membros dos Comitês; Criação e implementação dos instrumentos de gestão dos Comitês; Revitalização das Bacias. Esse é o debate e tem que ter uma visão crítica e proativa.
Saudações Ribeirinhas,
Edison Ribeiro
Assessor de Gabinete - SEMA
Presidente do CBHVJ

Date: Sat, 16 Apr 2011 13:11:47 -0700
From: fonasccbh@yahoo.com.br
Subject: Re: MAIS NOVO VEXAME DO INGA NO CBHSF, O SUB do SUB do SUB
To: acatarinapal@yahoo.com.br; ana.mascarenhas@mma.gov.br; apflorestal@yahoo.com.br; afariascastro@yahoo.com.br; angelapdd@yahoo.com.br; antonioevtonhao@yahoo.com.br; riozul@yahoo.com.br; ygara@ygara.arq.br; consuibimirim@gmail.com; braga.cinara@uol.com.br; campos_claudiab@yahoo.com.br; ejedil@hotmail.com; edison.xique@hotmail.com; elopesdesouza@yahoo.com.ar; edneuma.souza@codevasf.gov.br; flaviog@ufba.br; geraldo.santos@meioambiente.mg.gov.br; helio.pedroza@srh.pe.gov.br; joao@irpaa.org; joaozinclar@yahoo.com.br; louidourado@hotmail.com; luizfontes@gmail.com; macielpenedo@yahoo.com.br; marceloferrante.maia@yahoo.com.br; ap.florestal@uol.com.br; loboroberto@ig.com.br; rogeriosepulveda@hotmail.com; silviaruas@redelago.com.br; thomaz@medicina.ufmg.br; jvaltim@yahoo.com.br; nasondasdosaofrancisco@grupos.com.br; almacks@gmail.com


Almacks
Na verdade o Governo do Estado da Bahia na pessoa do atual secretário já comecou mal no CBH São Francisco na medida em que queria por que queria ser o presidente na tora na convenção que elegiu a atual diretoria.
Se não fosse a articulação das org civis teríamos uma configuração na atual dirtetoria do CBH S Francisco em prejuízo aos principios de participação social e integração de pólítica com frenquentes demonstração de autoritarismo. Uma conscepção aparelhista de política pública que não disse até agora para que veio na Bahia e querer se expaNDIR NO Brasil.
veja ai o caso das outorgas de Caitité..um absurdo que peço voce ver junto ao "cojmopetente" diretor do INGA atual verse destrincha....pois cidadãos inocentes já morreram nesse estado por conta de dúviodas sobre seas água contaminadas de projeto nuclear nessa cidade...
Se caso voce for arrumar uns dias de decansso no INEMA DA BAHIA me avisa para eu rte visitar e conversamormos algumas coisas pessoalmente...
Joao Climaco
rep das org civis no CNRH

FONASC-CBH
Escritório Brasília
(61) 3202-7448 e 9999-6191

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SOBRE OUTORGAS DE AGUA E COMITES DE BACIAS

SOBRE OUTORGAS DE AGUA E COMITES DE BACIAS

Obviedades políticas são tão óbvias que parece que são feitas para aqueles que fingem não querer entender o óbvio. (Xuluc Atropopvich. )
Profissionais respeitados manifestando-se na comunidade de cidadãos que atuam na Política Nacional de Recursos Hídricos tem citado sobre no atual papel dos CBhs opinarem sobre as outorgas e por isso sinto a vontade para ensejar o que chamo de principio de realidade na visão que ambos me passaram sobre os Cbhs e instrumentos. E atraído pelo mote do Percy representante do setor produtivo: “Entretanto, acho que não podemos ter receio em avaliar o que está implementado e ver se os resultados esperados são alcançados. Por isso, debater o motivo é essencial.”

E começando pelo final da discussão, não devemos nos furtar de pensar mais uma vez, por causa desses inputs que vem de pessoas do mundo real chamando atenção da comunidade hídrica, achando que remedando as leis se resolverá a situação. E questões que surgem, pontuando a possibilidade dos CBhs avaliarem as outorgas, dão a impressão que estamos numa congregação de um mundo onde os sonhos se realizam fácil e pontualmente como os verãos e invernos que se sucedem. Pois não deixamos de ir as margens dos rios PARA NÃO perdermos o princípio de realidade.

O resultado mais visível é o desafio maior a cada dia que estamos enfrentando para se implantar os instrumentos da atual política para gestão das águas do pais com barreiras quase intransponíveis. E As falas me parecem simplistas. Como se a não implementação dos planos fossem pelo fato das pessoas nos CBHs simplesmente não optarem por isso. Há uma distancia enorme entre o desejo de se cumprir o que estar nos normativos legais e o que de fato pode conseguir na atual conjuntura da política pública das águas no pais.

Nesses últimos 4 anos, sobretudo depois que o FONASC foi eleito para a representação das org. civis no CNRH e participando de vários Cbhs no pais, vivenciamos uma experiência maior que se estivéssemos fazendo centenas de doutorados e pós-doutorados na área. Para aqueles que acreditam e acreditaram que os CBHs seriam o modelo que promoveria e seria uma instância quem sabe, operativa do valor da democracia participativa e modernização das relações políticas. Estão a ver na verdade, o engulimento de sapos permanentes, devido ao poder de se criar artifícios para driblar esses normativos. O Estado é historicamente patrimonialista e burocrático TAMBÉM PARA AS ÁGUAS.

Os instrumentos (dentre eles os planos de bacias) não são implementados por que simplesmente os CBHS NÃO têm forca política para isso e tampouco terá, a mercê do atual quadro institucional conjuntural e estrutural em que se encontra a implementação das políticas publicas para as águas nas regiões hidrográficas do pais. A visão do Luciano que queria que fosse a minha, esta eivada de uma lógica que a dinâmica política atual não contempla... Mas conforta-nos saber que seja La em que medida for, somos do mesmo barco onde esses sonhadores e esperançosos do verão não se acomodam. Mas Brasília tem dessas coisas. Deseja-se o que esta escrito e aqueles que realmente mandam não escrevem realmente o que desejam e quando vamos para a pratica se fantasia um mundo que não existe.

Politicamente, o que existe hoje é um esforço enorme para que esses CBhs e CERH não funcionem implementando esses instrumentos e viabilizem a alocação e o pacto local das águas, ou melhor, cumpram suas funções legais... E até mesmo aqueles que o queiram, o fazem enfrentando exatamente o comando das forcas políticas por vezes econômicas locais que tentam de todo modo artificializarem e fazer de conta que o sistema funciona ou estar prestes a funcionar DESDE QUE NÃO ATRAPALHE os Interesses dos projetos em voga. Duvido muito que, nessas regiões, algumas corporações, elites locais com seus interesses aceitem o papel dos CBHs como está na lei no prazo curto na região do semi Árido ou construam o pacto de águas nas bacias federais estratégicas do Amazonas e Araguaia.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO SÃO variadas formas de artificializar ou substituir um ativismo conseqüente na tomada de decisões nesses colegiados. Os interesses estratégicos e econômicos dos QUE influenciam de cisões DENTRO DO ESTADO NACIONAL acham-se tão acima da lei que qualquer ALTERAÇÃO desse processo constitui uma terrível ameaça a esquemas de poder tradicionalmente ACOMODADOS NO APARELHO DO ESTADO, ou melhor, dentro do SINGREH. Duvidamos que conseguissem vencer os interesses do Agronegócio que impedem a implantação do “sistema” em Goiás e Mato Grosso. Se alguém provar que estou errado... Vou me penitenciar e assumir meu equívoco.

A Lei 9433 virou um incomodo para esses grupos e esse governo perdido nas águas turvas que provoca sem saber o que fazer com esse arcabouço que expressa uma democracia participativa através da gestão das águas que não é a melhor por que ele NAO AJUDOU A CRIA-LA. Herdou de governos passados e até hoje não sabe o que fazer com ela, pois DIFERENTEMENTE DE outras heranças, ele esta achando melhor desmontar ou dissimular para criar uma autocracia burocrática autoritária enquanto não sabe o que fazer. O que ESTA acontecendo no plano federal é um esforço para desmontar para moldar algo que pouquíssimas pessoas sabem o que é, mas que não parece ser boa coisa que vem a luz dos conceitos e fundamentos da lei das águas atual. Que o diga o fato de já ter pessoas serias acreditando que decisões oriundas de gabinetes vão definir o uso das águas no Araguaia e Tocantins e Amazonas e nas diversas regiões hidrográficas do país. O cenário atual é de que participamos de uma empacotadora de conflitos hídricos no futuro.

Assim, acomete-me uma avaliação não otimista no atual cenário político quanto ao futuro da POLITICA NACIONAL DE RECURSOS HIDRICOS, pois a mercê do que estamos vivenciando por todo o país é, além do esvaziamento dos CBHs, um esforço para que ele não tenha uma agenda positiva para as águas. A caricatura que o Luciano levanta é ideal... Duvido que os governadores dos estados do semi-árido vão levar o sistema na ponta da lei, resgatando seus princípios e criando estruturas administrativas com funcionários estáveis com estabilidade na tomada de decisões inclusive para amparar e apoiar iniciativas oriundas dos próprios Cbhs. A estratificação social nordestina tão anômala se dá pela apropriação do Estado por elas e não, por uma economia de mercado que crie elites modernas na política. Nos estados do NE, qualquer mau humor do político de plantão detona a estabilidade de centenas de técnicos contratados sem plano de carreira nos órgãos gestores desses estados. Diante das evidencias, qual a segurança e o destino de profissionais que criar análises técnicas e condicionantes a uma outorga para um projeto que não vá ao bom grado do governador? É simplesmente exonerado. Vejam os estragos do mau aproveitamento da atividade da carcinuculltura nas bacias estuarinas do NE... A maioria pertence à classe política. Que o diga o presságio de que dificilmente teremos agencias de bacias independentes atuando junto aos CBHs naquela região.

No âmago dessas conjecturas. “fortalecer” as instituições... Inclusive... “e na atual conjuntura remendar leis.” já e feito, de cima para baixo de maneira deprimente... Enfraquecendo-as. É tentar de todo modo arranjar modos de driblar a implantação dos instrumentos de gestão que promovem o ajuntamento de atores e novos pactos de baixo pra cima. Quem esta disposto a mudar essa situação? Quem está perdendo com isso é a sociedade Brasileira e as futuras gerações.
Alguns estão alimentando o conceito de que ser técnico competente neste cenário é aquele que consegue dissimular e encontrar um jeito de driblar o siguinificado básico da língua portuguesa no que diz ou define o que é princípios, instrumentos ou instancias de gestão e criar eufemismos hídricos. tais como “planos estratégicos” que os tecnocratas de plantão a qualquer custo implementam, dando a impressão que tudo esta indo de acordo com a lei ou que o sistema esta funcionando sem sobressaltos. Como é o caso de MG cujos técnicos estão liberando outorgas QUE ESTAO sendo QUESTIONADAS JUDICIALMEN TE pelo mais elementar desrespeito aos fundamentos legais.Na semana passada vários Ministérios inventaram um projeto chamado INTERBACIAS. Os CBhs devem ser informados e debaterem as outorgas na bacia. É o mínimo que ele poderia fazer e não fazem..

A insuficiência política dos CBhs não pode ser atribuída somente aos próprios CBHs e aos que deles participam. Os únicos setores sociais que em tese podem fazer um contraponto nesse cenário para se construir uma pactuação séria e por decorrência da sua própria necessidade, é as representações da soc. Civil não ligada a grupos de interesses e corporações acadêmicas que são as organizações de direito difusos não governamentais previstas em lei ou até mesmos grupos de usuários sérios (aqueles que Não financiam campanhas ou corrompem o estado). Mesmo sendo minoria, aos poucos vamos denunciando isso. Esse sistema esta virando uma grande hipocrisia que beneficia um conluio perverso entre uma tecnocracia neoliberal, uma burocracia alheia que joga toda culpa no processo e aumenta o “custo da Transação”.

Qualquer CIENTISTA POLITICO OU SOCIAL NÃO ENGOLIRIA ESSA AFIRMACAO APAIXONADA QUE PONTUOU O DISCURSO DE TANTOS nesses últimos anos, QUERENDO FAZER CRER A TODOS QUE O ARRANJO POLITICO denominado “CBH” SERIA O ÁPICE DO SUPRA-SUMO DA ENGENHARIA POLITICA PARA CONVERGENCIA DAS CLASSES DOS CREDOS E DAS IDEOLOGIAS NOS ENCAMINHAMETNOS DA RESOLUCOES DOS PROBLEMAS ou a aplicação dos instrumentos DE UMA POLITICA PÚBLICA. Os comitês não estão assumindo sua responsabilidade quanto a pontuar uma agenda positiva para a sociedade, pois se construiu uma simbiose perversa entre seus atores majoritários; uma burocracia acomodada, uma tecnocracia corporativista subalterna, a hegemonia de projetos de poder e políticos permeados de interesses do capital e de grupos. No dia que qualquer coisa fora desse rumo acontecer, a população vai legitimar MAIS RÁPIDO Os comitês e seu papel. Esse arranjo institucional denominado CBHs foi no seu conceito e proposta, apropriado por uma minoria para exercitar um festival de alegorias hídricas sem pedagogia política e alimentador de uma ilusão de que as coisas estão atingindo seus objetivos.

Causa estrutural para esse cenário está na paridade da participação nas instancias de Gestão (cbhS, cerh) onde o Governo terminou criando situações esdrúxulas que coloca as rep. da sociedade civil como acessório de uma maioria que pensa que pode fazer o que quiser sem precisar negociar e ser questionada, já que é cômodo assim ficar a mercê das ordens superiores. (receio que teremos problemas no SF se o governo simplesmente não concordar com as decisões do CBH no que se refere ao valor da água a ser cobrada para o agronegócio) Muitas organizações do estado não participa da tomada de decisões nos colegiados por omissão, opção estratégica, negligencia ou diretriz política. Temos esse problema até no CNRH. Todo mundo aceita empurrando goela abaixo decisões muitas vezes mais políticas sem fundamento técnico, como vemos na implantação de grandes projetos com grandes impactos nos recursos hídricos como acontece em Minas (Bacia do Rio Doce) ou em Caitité na Bahia.

Não é possível um CBH ou CERH ser forte e politicamente e importante, e ser capaz de animar e cobrar a implementação de qualquer instrumento sem que envolva a sociedade na sua construção e ser respeitado e visto pela sociedade como instancia legitima se não puder participar de pactos, pois só existem pactos, ou disposição para isso, quando todos se sentam numericamente no mesmo espaço com paridade para pactuar... Isso faria crescer a qualidade da prática política nos Cbhs e conseqüentemente sua valorização para implementar planos . É ridículo quando um agente público na presidência de uma C Técnica põe em votação algo proposto pelas representações da sociedade civil onde somos por regimento minoria. Insurge-se nessas horas uma sensação que estamos numa farsa. NO atual cenário, os que imaginaram o sistema, imaginaram uma sociedade que não existe, pacata e disposta há perder seu tempo em algo que não lhe dar resultados visíveis apesar e termos uma INSTANCIA LEGAL COMPETENTE PARA ISSO.

NÃO há QUORUM PARA MUDAR ou influir decisões estratégicas ESTABELECIDAS fora dos Cbhs, ou que contrariem projetos de quem vem de fora da arena. O instrumento Plano de Bacia não esta sendo implementado, pois ele requer se for feito conforme os normativos, uma pactuação... E os cbh não estão possibilitando-a, pois não têm forca política para se afirmar... pois a maioria deles são de agentes públicos sem compromisso com uma visão de estado moderno de direito.

A mercê do cenário eleitoral de candidatura única que se vislumbrou no ano passado a, o que está em jogo não é somente a capacidade de um CBH ser pro ativo e instituir os instrumentos da própria política pública para as águas de sua área de abrangência. O que está em jogo é o próprio sistema. Ou melhor, a própria política para as águas. O que será que vem aí? Vislumbramos que tendo em vista os projeto de governança ora em discussão e eleição no país, sinto que os tempos não serão bons para implementação do sistema dentro de uma política publica para as águas conforme os estatutos vigentes. Alguma coisa esta fora da ordem pressagiando decisões ao desagrado daqueles que acreditaram e acreditam no sistema e atuam de boa fé.

Aparecerão discursos de reformar o sistema para superarmos as mazelas atuais, mas não mexerá na essência dos problemas, pois isso pressupõe um custo político que somente aos pouquinhos os atuais e provavelmente os futuros projetos de poder estão podendo alterá-lo. E quem pagará o preço serão os pressupostos da descentralização e participação. Quanto mais atuamos e entramos nesse processo identificamos que podemos fazer uma correlação muito forte entre água limpíssima com democracia e estado moderno. Por outro lado, vemos uma correlação muito forte entre a má política, projetos centralizadores e a água suja e poluída.

Resumindo, o esvaziamento do papel político do CBH é tão evidente e maquiavelicamente estabelecido que parece ingenuidade ou malicioso equívoco, a análise daqueles que acham que a discussão sobre CBH pode ou não intervir nas outorgas ou coisa parecida. Do jeito que vamos, a questão é saber se teremos CBH capaz de dar sentido ao seu papel, ou teremos algo novo que novamente o tornarão velho antes do tempo.

Que venha o setembro e a boa nova... e resistimos, denunciamos e esperneamos...
Cons. João Clímaco
Rep. das org. civis no CNRH.
Coordenador do Fonasc-cbh
Rep. das org. civis nos CBHs Paranaíba, PN1, Alto s Francisco, Araguari, CNRH. e outros...



Paulo Affonso Leme Machado, o crítico do direito ambiental

Roseli Ribeiro - 06/09/10 - 8:13
Direito à informação ambiental
De: ABRH-Gestao@yahoogrupos.com.br [mailto:ABRH-Gestao@yahoogrupos.com.br] Em nome de A. Eduardo Lanna Enviada em: segunda-feira, 6 de setembro de 2010 09:14 Para: ABRH-Gestao Assunto: ABRH-Gestão: Crítica de Paulo Affonso Leme Machado à 9433/97
Colegas Abaixo uma reportagem do Observatório Eco com algumas críticas do grande jurista Paulo Affonso Leme Machado às leis ambientais em geral e, em particular, à 9.433, pontualmente. Segundo ele os Comitês deveriam participar no processo de outorga de direitos de uso de água. Vale lembrar que pelo menos em MG isso ocorre quando são outorgadas vazões significativas. Vindo de quem vem, é uma crítica que estimula o debate e enriquece as análises. Abraços Eduardo Lanna Fonte: Observatório Eco/Direito Ambiental http://www.observatorioeco.com.br/index.php/paulo-affonso-leme-machado-o-critico-do-direito-ambiental/
“Precisamos aperfeiçoar as leis que temos” é a opinião do jurista ambientalista, Paulo Affonso Leme Machado, quando avalia as leis ambientais existentes no Brasil. Ele questiona, por exemplo, a lei que trata da Política Nacional de Recursos Hídricos, que não permite ao Comitê de Bacia Hidrográfica participar da escolha de quem irá receber a outorga dos direitos de uso dos recursos hídricos.  
Nada escapa ao jurista, seja a lei mal formulada, ou a interpretação que busca fugir das responsabilidades ambientais, notadamente, dos agentes poluidores. Direito da informação, princípio da participação, compensação ambiental, os riscos da exploração de petróleo e a obrigação do poder público de controlar o risco ambiental são alguns dos temas levantados pelo jurista durante o Congresso Internacional “O novo no direito ambiental por Michel Prieur”, realizado pela Procuradoria Regional da República, em São Paulo.
Paulo Affonso Leme Machado, na década de setenta, se tornou mestre em direito ambiental pela Universidade de Strasbourg, (França), tendo como orientador Michel Prieur, e definitivamente abraçou a matéria. Professor atuante dedicou-se a dar aulas no Brasil e na França. Influencia desde então, toda uma geração de operadores do Direito, e demais seguidores engajados na defesa e preservação do meio ambiente.
Autor de várias obras, entre elas, “Direito Ambiental Brasileiro”, “Direito à Informação e Meio Ambiente”, “Direito dos Cursos de Água Internacionais”. Em 2006, se tornou doutor em direito pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) com o tema direito à informação ambiental.
Foi agraciado com o Prêmio Internacional de Direito Ambiental Elizabeth Haub, recebeu o título de doutor “Honoris causa”, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Pós-doutor pela Universidade de Limoges (França), atualmente, é responsável pelo curso de mestrado em direito ambiental da UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba).
Paulo Affonso Leme Machado defende que a “informação ambiental deve ser prestada de forma contínua e fácil” para o cidadão. Todos sabem que precisamos de informação para agir, mas ele alerta que existem
06/09/2010


ABRH-Gestão: Re: ABRH-Gestão:RES: ABRH-Gestão: Crítica de Paulo Affonso ...
A participação e a defesa do meio ambiente
Compensação ambiental

http://br.mc1105.mail.yahoo.com/mc/showMessage?sMid=4&filterBy=&.rand=1943...
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diversas formas de não informar. Várias formas de “subtrair”, “negar” e “ocultar” a informação. “Deixando a sociedade desinformada”.
Embora o especialista reconheça que o tema tenha evoluído, desde a lei 6.938/81, que institui a Política Nacional de Meio Ambiente, e recentemente a lei a 10.650/2003, que dispõe sobre o acesso aos dados e informações ambientais existentes nos órgãos públicos, ainda convivemos com falhas na prestação da informação.
Ele inclusive dá um exemplo simples a falta de colocação em uma obra da placa  informativa de licenciamento. “Se você passar pela rua e encontrar uma nova obra, um novo prédio, passar pelo local onde está sendo construída uma indústria, você  não tem uma placa, nem pequena nem grande, dizendo esta obra está licenciada ambientalmente,  está em tal fase a licença, o número do processo, onde você  poderá se aprofundar mais para saber o que está ocorrendo”, critica.
“Considero isso uma das falhas da informação, afinal nós temos que possibilitar a informação de maneira contínua, e de maneira fácil”, reforça. “Não podemos tornar a informação difícil, mandar a pessoa ver só o site da Cetesb, o órgão ambiental do estado de São Paulo. Olhar o Diário Oficial, isto é corriqueiro, é básico na informação, precisamos evoluir no sentido de informar, precisamos fazer uma reformulação prática da informação”, sugere o jurista.
A participação do cidadão na defesa do meio ambiente é um dos maiores desafios da sociedade moderna, na opinião do jurista. Ao abordar a questão ele afirma que nossa sociedade está acostumada com a democracia representativa, eleições periódicas, em que delegamos o nosso poder aos eleitos.
Diante desta postura se torna “difícil inserir-se no cotidiano o direito da participação. E essa questão reflete muito no direito ambiental”. O especialista alerta, que o direito ambiental atinge a todos, seja em questões como a água, o ar poluído, ou a construção de prédios em áreas contaminadas, citando o exemplo da cidade de Mauá (SP), local onde foi construído um condomínio de diversos prédios em área contaminada, “vemos que faltou uma chance de participação para obstar aquela autorização, aquela licença ambiental, ou que não há um monitoramento dos órgãos públicos”, avalia.
Leme Machado também questiona a lei de Política Nacional de Recursos Hídricos (lei 9.433/97), embora reconheça algumas qualidades da legislação, “uma lei bem estruturada, que tem influencia do modelo francês”, critica, por exemplo, a estrutura do Comitê de Bacia Hidrográfica.
Para o especialista, o poder do comitê deveria traduzir uma força participativa da sociedade, entretanto, “notamos uma ausência de participação no momento da outorga dos direitos de uso” e completa, “essa outorga é dada monocraticamente, é um órgão do executivo, seja executivo federal ou estadual. E a sociedade civil não é consultada sobre o quanto de água se dá, para quem se dá, como se pode suspender essa outorga”, enfatiza.
“A própria lei 9.433/97, a meu ver quando elenca os poderes do comitê de bacia deveria melhorar, o único poder que o comitê tem em relação às outorgas é o estabelecimento do Plano de Recursos Hídricos, que fica um pouco distanciado do dia a dia das águas, sem dizer quais são as prioridades nas outorgas”, defende.
“Precisamos refletir sobre isso, dizer, leis nos temos, basta executá-las, é um equívoco, é preciso aperfeiçoar as leis que temos”, alerta o especialista.
Sobre o decreto que trata da compensação ambiental em obras, o jurista argumenta, que o direito de compensar os danos decorrentes de uma obra, ou o pagamento feito pelo empreendedor não deve ser considerado um “salvo conduto ou imunidade para poluir o meio ambiente”.
O decreto federal 6.848/2009 equivocou-se em seu artigo 31 A ao fixar um teto de 0,5 por cento, ou seja, um grau de impacto ambiental. Para o especialista, de acordo com decisão proferida pelo STF (Supremo
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Tribunal Federal), o impacto ambiental de uma obra deve ser avaliado em sua totalidade pelo órgão ambiental. A compensação ambiental deve ser feita considerando todo o impacto produzido pela obra no meio ambiente, não existindo um percentual mínimo ou máximo.
A lei 9.985/2000 determina que o dano seja totalmente mensurável de acordo com o grau de impacto ambiental. O decreto 6.848/2009 não pode fixar parâmetros mínimos ou máximos de compensação, no entendimento do especialista.
Segundo, o jurista aquele que agir com probabilidade de danificar o meio ambiente, ou efetivamente danificá-lo, deve reparar o dano independente da conduta lesiva. Trata-se da responsabilidade objetiva ambiental fixada na lei 6.938/1981, em seu artigo 14.
O especialista alerta que “a administração pública não pode intencionalmente desconsiderar os valores ambientais constitucionais, são valores indisponíveis, que não lhe pertencem”.
Para o jurista é importante salientar que dentro da atividade petrolífera, embora seja concedida autorização para a descarga de óleo, inclusive da água de lastro, isso não desobriga o responsável de reparar os danos causados ao meio ambiente pelo lançamento desta poluição, nem tão pouco o isenta de pagamento pelos prejuízos causados ao meio ambiente. “A autorização não é um alvará para a poluição residual”, enfatiza o especialista. Ele ressalta que a autorização tira a ilicitude administrativa, mas a própria lei afirma que não desobriga o responsável de reparar os danos e indenizar as atividades econômicas e o patrimônio público e privado pelos prejuízos decorrentes.
As autorizações concedidas pela Agência Nacional de Petróleo, Ibama e Agência Nacional de Águas, “não geram direitos de poluir, e nem isentam  as empresas, inclusive a Petrobras, do dever legal de prevenir e reparar os danos ambientais”.
O jurista alerta, também para a importância de insistirmos na aplicação do principio da precaução, para a preservação do meio ambiente ecologicamente preservado previsto no artigo 225 da Constituição Federal.
Ressalta que esse princípio já estava previsto na lei de Biossegurança (Lei nº 11.105/2005) e volta a ser elencado na recente Lei de Política de Resíduos Sólidos, lei 12.305/2010.
Conta que em 1989 ao redigir um projeto de lei para o Estado de São Paulo sobre agrotóxicos, escreveu um artigo tratando do retorno das embalagens contaminadas deste produto, artigo esse “que durou três dias e foi eliminado pelo governador da época”. Hoje o especialista avalia com satisfação que a lei que trata dos resíduos sólidos fixa essa responsabilidade. Mas alerta que precisamos buscar também o cumprimento das leis ambientais, não basta estar previsto na lei, é preciso dar efetividade aos direitos. Exercer a cidadania ambiental.

domingo, 3 de abril de 2011

POLITICA DO RETROCESSO AO RETROCESSO DA POLITICA , NOS COMITES DE BACIAS E NA GESTAO DOS RECURSOS HIDRICOS

POLITICA DO RETROCESSO AO RETROCESSO  DA POLITICA , NOS COMITES DE BACIAS NOS COLEGIADOS DE GESTAO DOS RECURSOS HIDRICOS
 

O FONASC- FÓRUM NACIONAL DA SOCIEDADE CIVIL. COMO ORGANIZAÇÃO QUE EXPRESSA UMA REDE NACIONAL DE CIDADÃOS E ENTIDADES QUE ATUAM NA POLITICA DE RECURSOS HIDRICOS  E MEIO AMBIENTE  E SUAS INTERFACES,TEM SE EMPENHADO NA SUA MISSÃO DE ARTICULAR, CAPACITAR, ORGANIZAR, ASSESSORAR CIDADÃOS E ORGANIZAÇÕES CIVIS PARA ATUAÇÃO POLITICAMENTE QUALIFICADA NA GESTÃO DOS RECURSOS HIDRICOS EM ESPECIAL NOS COMITES DE BACIAS E DEMAIS COLEGIADOS NO SENTIDO QUE AS MESMAS SEJAM EFICAZES E SEJAM MONITORTADAS E ACOMPAHNADAS PELA SOIC CIVIL AJUDANDO A CONTRUIR A TRANSNPARECIA DAS POLTICAS PÚBLICAS NA PERPECTIVA DA CONSTRUÇÃO DE UMA DEMOCRACIA PÁRTICIPATIVA E NÃO SOMENTE REPRESENTATIVA.
 
NA EMERGENCIA DE UMA NOVA LEGISLATURA, POSSE DE NOVO PRESIDENTE, O XII ENCONTRO DE COMITES DE BACIAS QUE SE REALIZOU NA SEMANA DE 22 A 26 NOBVEMBRO EM FORTALEZA , DENUNCIAMOS E ALERTAMOS SOBRE O ATUAL ESTÁGIO DE CONSTRUÇÃO E AFIRMAÇÃO DESSES COLEGIADOS NA ATUAL CONJUNTURA QUE, A NOSSO VER, É MARCADA POR UM ESFORÇO DE SETORES CONSERVADORES E PROTAGONISTAS DE POSIÇÕIES ATRASADAS EM RELAÇÃO AO VALOR SOCIAL E AMBIENTAL DOS BENS PUBLICOS AMBIENTAIS EM ESPECIAL A ÁGUA, ESTABELECENDO TODO O TIPO DE MANOBRAS E INICIATIVAS PARA DESQUALIFICAR ESPAÇOS DE TOMADAS DE DECISÕES COLEGIADAS RECHACANDO E MANOBRANDO PELA NÃO APLICAÇÃO DE SUAS POSIÇÕES MAIS VANGUARDISTAS QUANDO CONSTRUIDAS EM CIMA DE PACTUAÇÃO E GARANTIA DE DIRTEITOR SOCIO AMBIENTAIS. COMO ACONTECE ATUALMENTE PELA NÃO REGULAMENTAÇÃO PELO CNRH, DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DAS ÁGUAS COSTEIRAS E ESTUARINAS , VÍTIMAS DE UM INTENSO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E EXPLOTAÇÃO COM EFEITOS EM VÁRIAS POLITICAS PÚBLICAS E NAS POPULAÇÕES LOCAIS.
 
ESTAMOS VIVENCIANDO UM ESFORÇO PERMANENTE DE DESVALORIZAÇÃO E NÃO AFIRMAÇÃO DOS COMITES DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E CONSELHOS NA PERPECTIVA DE SEU ESVAZIAMENTO POLITICO E EM CONTRA A MÃO  AO SEU PAPEL INSTITUCIONAL LEGAL. TAL ESFORÇO SE REVELA PELA ARTICULAÇÃO PARA POBREZA DE SUAS AGENDAS E INOPERANCIA DE SUAS DECISÕES BEM COMO PRESSÕES DO PODER PUBLICO EM CONSONÃNCIAS COM INTERESSES PRIVADOS MACOMUNADOS COM UMA TECNOCRACIA AUTORITÁRIA E BUROCRÁTICA SEM VISÃO DE ESTADO DEMOCRÁTICO ACOSTUMADOS UNILATERALMENTE A DECIDIREM O QUE E COMO FAZER COM AS ÁGUAS PÚBLICAS DO PAÍS, IMPEDINDO ESSES COLEGIADOS A PAUTAR TEMAS DE REAL INTERESSE DAS COMUNIDADES ONDE SE SITUAM.
 
PRECISAMOS ALERTAR OS DEMAIS PODERES CONSTITUIDOS DA REPUBLICA , DO JUDICIÁRIO E LEGISLATIVO, INFORMAR AS POPULAÇÕES ONDE ESSES COLEGIADOS SE SITUAM E DEMAIS SETORES FORMADORES DE OPINIÃO, SOBRE SUA ATUAL INUTILIDADE E INEFICIENCIA POLITICA CRIMINOSAMENTE PROVOCADA E ESTIMULADA , BEM COMO A FORMA EM QUE OS MESMOS ESTÃO A TOMAR DECISÕES NA CONTRA MÃO DOS PRINCIPIOS DA DESCENTRALI\ZAÇÃO E COOGESTÃO FUNDADAS NA LEGISLAÇÃO DAS ÁGUAS.Observe-se aí a omissão em se regulamentar a implantação de PChs nas Bacias tendo em conta seus efeitos sinérgicos e cumulativos nas grandes bacias. ,
 
A COMECAR PELO CNRH QUE EXPRESSA HOJE A CONDUTA DE ATUAR SEMPRE NA LOGICA DE QUE, REGULAMENTAR A LEGISLAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÕES SOBRE AS ÁGUAS , É NA PRÁTICA, ARRANJAR MEIOS E ARTIFICIOS SEMÃNTICOS E SUPERFICIAIS PARA SE UTILIZAR AS LEIS PARA FAZER-SE  EXATAMENTE O CONTRARIO DO QUE ELAS PROPUGNAM TAIS COMO AS ULTIMAS RESOLUÇÕES QUE PROPÕE PLANOS DE BACIAS PROVISÓRIOS E GRUPOS GESTORES NO LUGAR DOS COMITES DE BACIAS NAS BACIAS de rios federais . ESTAMOS VIVENCIANDO NAQUELE COLEGIADO  TENTATIVAS PERMANENTES DE AUTO-DESQUALIFICA-LO E MUDAR E DIMUNUIR O PAPEL DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISTOS EM LEI ,CRIANDO NORMAS QUE DESQUALIFICA A SOBERANIA DOS PRÓPRIOS COLEGIADOS QUE AS CRIAM CENTRALIZANDO –AS NA BUROCRACIA,  EM VEZ DE CRIAREM-SE NORMATIVOS PARA A APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE DECISÃO .(Como é o caso da Proposta que aparenta regulamentar e definir "vazões mínimas". Alteração da res. sobre PLANOS Planos de bacias, ETC...)
 
HÁ UMA REAÇÃO CONSERVADORA E ATRASADA AO  EVITAR QUE OS PLEITOS E ANSIEDADES DOS GRUPOS SOCIAIS QUE ESPERAM QUE ESSES COLEGIADOS ADOTEM POSIÇÕES EM PROL DA SOCIEDADE, SEJAM CONSEQUENTE.   DESESTIMULA-SE E TENTAM PASSAR UMA IDEIA QUE ESSES COLEGIADOS SÃO SOMENTE PARA LEGITIMAR O USO ECONOMICO DA ÁGUA na sua quantidade e não qualidade; e como se a água fosse somente ah2o e não ELEMENTO DA NATUREZA ESSENCIAL transportadora da VIDA.
 
NOS COMITES DE BACIAS, MESMO NOS ESTADOS ONDE ELES ESTÃO IMPLEMENTADOS, TENTA-SE A TODO TEMPO FALSEAR SUA FINALIDADE, IMPEDIR ATRAVES DE MANOBRAS REGIMENTAIS O PLEITO DAS COMUNIDADES E NÃO EXERCITAR O PRINCÍPIO DA INTEGRAÇÃO COM OUTRAS POLITICAS PUBLICAS. Em ALGUNS ESTADOS SE ATUA FORTEMENTE PARA NÃO CRIAREM-SE OS COMITES E INSTRUMENTOS COM PARTICIPAÇÃO SOCIAL AINDA QUE ANÕMALA, PARA NÃO SE COMPARTILHAR DECISÕES E PROJETOS ESTRATÉGICOS QUE AFETAM AS COMUNIDADES E A POPULAÇÃO EM GERAL , TAL COMO ACONTECE NOS ESTADOS DO MARANHAO E PIAUI , CUJOS PODERES EXECUTIVOS AGEM OSTENSIVAMENTE EM DESOBEDIENCIA A LEI E ESTIMULO A ILEGALIDADE. NAQUELA REGIÃO HIODROGRÁFICA. NA REGIÃO DO PANTANAL E ESTADO DE GOIÁS,MATO GROSSO,  A ATUAÇÃO CUIDADOSA DAS ELITES POLITICAS LIGADAS AO AGRONEGÓCIO E A CORRUPÇÃO, TENTAM DE TODO MODO POSTERGAR A APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO CONQUANTO NÃO ESGOTAREM TODOS OS MEIOS PARA EXPLOTAR-SE OS RECURSOS HÍDRICOS ALÉM DE SEUS LIMITES E CAPACIDADE DE SUPORTE DAS BACIAS.   
 
NOS ESTADOS NORDESTINOS, NA SUA MAIORIA, AS INSTANCIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DAS ÁGUAS NÃO SE AFIRMAM POR CAUSA DAS ELITES ESTAREM TENTANDO A TODO TEMPO IMPEDIREM SUA AFIRMAÇÃO E EFETIVIDADE , CONQUANTO NÃO SERVIREM TODO O TEMPO PÁRA LEGITIMAR OS SEUS INTERESSES FAZ\ENDO COM QUE ESSAS INSTANCIAS E INSTRUMENTOS DAS POLITICAS PÚBLICAS PARA AS ÁGUAS E MEIO AMBIENTE TAIS COMO OUTORGAS, PLANOS, COBRAÇAS, ETC..ESTEJAM A REBOQUE DE OUTRAS POLITICAS E TRANSFORMANDO O poder publico EM MERO CARTÓRIO PARA ATIVIDADES PRIVILEGIADAS DE POUCOS, SEM CUMPRIR RIGOROSAMENTE A RITUALISTICA , COM LICENCIAMENTO E OUTORGAS PROVISÓRIAS E PRECÁRIAS. OS CBHS NÃO PAUTAM AVALIAÇÕES CONSEQUENTES E REALISTAS DA REALIDADE.
 
POR SUA VEZ ATITULDES GOLPISTAS E ILEGAIS SE AFLORAM QUANDO OS CBHS SE ARVORA A CUMPRIREM SUA MISSÃO LEGAL GERANDO DESISTIMULO AS PESSOAS DE BEM .BEM COMO INCENTIVO A PRÁTICAS ILEGAIS DE APROVEITAMENTO DOS RECURSOS Naturais FORCANDO A SOCIEDADE A SE ORGANIZAR E SE MOBILIZAR PARA ATUAÇÃO POLITICA SEM RECONHECER ESSES ESPAÇOS OCASIONANDO PREJUIZOS A QALIDADE DE VIDA E DIGNIDADE dos mesmos, das POPULAÇÕES RIBEIRINHAS E GRANDES ASSENTAMENTOS SOCIAIS QUE TEM QUE FAZER GRANDE ESFORÇO PARA SE MOBILIZAREM E CONSTRUIREM E AFIRMAREM SEUS DIREITOS .TAL COMO ACONTECE COM OS MOVIMENTOS POR ATINGIDOS POR BARRAGENS E MINERAÇÃO. Belo Monte, Minas Gerais , Rondônia.
    
TUDO ISSO APOIADOS PELA OMISSÃO DA BUROCRACIA PUBLICA E PELO ANACRONISMO CONGENITO que acompanha esses colegiados desde sua implantação , tais como falta de paridade e equilíbrio nas suas representações obrigando historicamente que os CBhs e demais colegiados não sejam espaços de pactuação e negociação pois não tem um plenário numericamente equilibrado e qualificado por organizações realmente comprometidas com os interesses públicas, inclusive dando margem a falsas ONGS ou organizações de interesse privado, tais como grupos de interesses, corporações de interesses exclusivos, empresas de consultorias e outras historicamente vinculadas a uma visão patrimonialista do ESTADO EM DETRIMENTO da garantia do ESTADO garantidor do interesse coletivo. Todo o cenário de anomalias institucionais é estimulado para desvirtuar, alterar e dissimular os verdadeiros objetivos desses colegiados e conseqüentemente seu descrédito gradual e permanente.
 
Identificamos, desde o CNRH ATÉ OS cbhs a ascensão de uma tecnocracia que se acha no direito de falar o que quiser em nome do interesse público, uma burocracia omissa que sem estatura suficiente para tomada de decisões políticas a altura do país, ocupa atualmente a direção das POLITICAS DE MEIO AMBIENTE E DE RECURSOS HÍDRICOS fundados em suas trajetórias políticas não compatíveis com os novos tempos e ao tamanho da nação, limitados politicamente para decisões de interesse público e protagonistas de universo moldados pelos pequenos sonhos, pequenos partidos e pequenas disputas por cargos de falsas luxúrias, crentes do desenvolvimentismo insustentável, desacostumados ao princípio da legalidade ,.submissos a uma visão tosca de um modelo de democracia participativa e de estado garantidor de direitos.     
 
 
ESTE CENÁRIO , sugere que os próximos encontros desses colegiados, principalmente o próximo encontro de Comitês de Bacias reflitam qual é seu verdadeiro papel e como superar tais desafios e mazelas, construindo e afirmando novos paradigmas, novas lideranças, novos normativos, pauta de reivindicações e sobretudo, NO MOMENTO caracterizado pela POSSE DE NOVO PRESIDENTE (A) DA REPÚBLICA e a nomeação de agentes públicos em funções estratégicas para gestão das águas tais como a representação do governo federal nesses colegiados, o Titular da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos do MMA e até no Ministério próprio Ministério do Meio Ambiente, O DEVIDO respeito aos princípios legais com a nomeação de gestores públicos a altura dos valores de um novo modelo de estado democrático participativo eficaz e garantidor de direitos, focados realmente no fortalecimento dos CBhs e os princípios de descentralização e participação dos usuários e da representação da soc. civil nesses colegiados.
 
JOAO CLIMACO
REP DAS ORG Civis no CNRH  
 

FONASC-CBH
Escritório Brasília
(61) 3202-7448 e

AUTO DE NATAL CASO DO DECRETO 7.402

--- Em AUTO DE NATAL
2010/2011

OS DOIS FILHOS DE XULUC ATROPOVICH E O CASO DO DECRETO 7.402
de 22.12.2010 NO FINAL DE ANO.........

buaaaaaaaaaaaaaaáa´´aaa
buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaáaa
buaaaaaaaaaaaaaaaaa snif.
Snif.............
buáaaaaaaaaaaa.áaáa.

A mãe.... surpreendida correu beira do rio abaixo
gritando.....mas que é isso menino.. mas para que dessa
choradeira menino...? que bicho te mordeu.....menino...fala
logo que já to nervosa...menino? quer que
foi.....menino.....explica Xuliquinho...que te fizeram ..E a
mãe procurava ver se tinha alguma mordida de piranha na
bundinha dele e nada....depois que ele abraçou a mãe e
parou de soluçar..e disse pra ela que tava chorando por
conta do decreto 7.402 que lançaram naquele dia 22 quase
na véspera de natal.....e estava triste por que ninguém
nunca havia o prevenido que haveria gente no governo capaz
de maquinar tamanha maldade cegando e cagando nas
ferramentas destinada ajudar a cuidar e usar o rio. De
maneira TÃO secreta..numa época que ninguém tá ligando
para isso.

_Maeeeeeeeeee eu to triste por que não vou ter festa de
final de anus novo ...o Luizinho assinou esse decreto
junto com o Zezinho da AND ( AGENCIA DE DESAGUAMENTO
HÍDRICO) dizendo que eu e meus amigos somos otários..bobão
:

_deixa disso meu filho ...você não é otário não porque
quando eu tava esperando você na minha barriga um anjo me
falou que você ia ter momentos de tristeza exatamente por
que todos ia querer fazer de você um otário e você não ia
aceitar a brincadeira pois ia provar que toda unanimidade é
burra..ainda mais quando usada para beneficiar os meninos
que brincam de colarinho branco na outra margem do rio.
_ mas Xulinquinho afinal de contas que danado de decreto é
esse meu filhinho, que lhe deixou assim na semana do natal?

Mãe é o seguinte ..Esse decreto tem um SÓ artigo .” que
diz que a “parcela referida no inciso II do parágrafo 1o do
artigo 17 da lei 9648 de 27 de maio de 1988, que constitui
cobrança pelo uso dos recursos hídricos prevista no Art. 5
da lei 9433 de 1977 será destinada ao Ministério de Meio
ambiente para as despesas que constituem obrigações legais
referentes a POLITCA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E AO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS” ._.mas
mãe...que despesas são essas que constituem obrigações
legais do MMA mãe? _O que eu vou dizer pro meus
coleguinhas da escolinha da CTCOB quando eu voltar de
férias mãe.?Nós gastamos tanto tempo tentando regulamentar
esse artigo V da lei 9433 que fala do instrumento cobrança
exatamente para fazer ele se adequar aos princípios da lei
9433.
-- MÃE...Será que o Zezinho e o Luizinho tão me fazendo de
BOBO o ...ou eu sou otário mesmo porque eu estou chorando
mãe?

_Pare com isso filhinho, na sua escolinha não
tem ninguém otário e você não precisa fazer esse pânico pois
tudo é aprendizado.. EU E SEU PAI OPTAMOS EM COLOCAR VOCE
NUMA ESCOLA DE METODOLOGIA DESCONSTRUTIVISTA..NA ESCOLA DO
MMA .ELA USA DINAMICAS SUPER MODERNAS PARA LHE ENSINAR A
DESMONTAR E DESMOTIVAR CONQUISTAS DE DIREITOS SOCIAIS.
..POIS O QUE IMPORTA É VOCE E SUA TURMA ser
felizes..SABER CONVIVER COM ESSAS MALDADES DO MUNDO ..TEM
VÁRIOS COLEGAS SEUS PASSANDO POR ESSE MOMENTO
EXISTENCIALISTA ..

_.SE VOCE NÃO PASSASSE POR ESSA ESCOLA VOCE NÃO APRENDERIA
COMO NAO SE DEVE SER FEITO AS COISAS E COMO DEVE SER FEITO
AS COISAS PARA DESCONSTRUIR..POR ISSO …. É QUE ELA SE CHAMA
ESCOLA DESCONSTRUTIVISTA...

PARA NÓS O IMPORTANTE É QUE VOCE SEJA FELIZ E SE VEJA
NO MUNDO COMO ELE É. E AGORA QUE VOCE ESTA PASSANDO POR
ESSE ÚLTIMO ANO DA SÉRIE NA ESCOLA... QUEM VAI DECIDIR SE
VOCE É UM OTÁRIO DESCONTRUTOR OU Desconstrutor BOBÃO É VOCE
MESMO....ESSA DECISÃO É SUA....NA SUA ESCOLA TODO o MUNDO
SABE APRENDER COMO SE COLOCAR NESSE UNIVERSO.ISSO É O QUE
CHAMAMOS DE EXISTENCIALISMO PSEUDO HÍDRICO. Você nunca teve
uma aula sobre isso? Não mãe....respondeu ..Xuliquinho …

_Mas isso depois seu pai te explica..Olha ele lá que já
vem ...logo ali olha...Ele vai te responde pois ele pode te
explicar melhor e eu tenho que cuidar da sua irmã ..

Nesse momento surge o XULUC ATROPOVICHI ..o pai, PARANAENSE,
baixa estatura, vindo da outra margem do rio ...vestido com
seu colarinho branco ( embora nu...pois uma curiosidade
desses desconstrutores da outra margem do rio é que eles
não se vestem e colocam um colarinho branco E FICAM pensando que
todos os cidadãos estão lhe vendo vestidos)..tranquilo mas
curioso vendo já a cara de tristeza de menino, enrijeceu-se e
o menino assim que o viu .. chorou novamente.

Sentiu que tinha chegado no momento da crise existencial
crítica da idade fatal do filho, tal qual sua filha quando
menstruou ….Pensou logo o que teria que enfrentar para
tirar também essas crises das adolescências da cabeça de
seu filho....a XUCA, a menina mais velha já tinha passado
por isso começado a resolver sua crise de existencialismo
hídrico exatamente nos dez anos de comemoração da escola
maior - AGENCIA NACIONAL QUE DESÁGUAMENTO a sensibilidade
hídrica, e agora já tendo uma vida sexual intensa de
satisfação...estava ajudando a desconstruir as
expectativas para se cuidar do objeto principal da sua
formação – desconstruir corpos d água.

Ela se especializou em desconstruir as baboseiras de um
pessoal que juntou um bocado de gente para criar a política
nacional de saneamento ….ela se especializou em ajudar a
enganar o pessoal da catação de resíduos que também
acreditou na política de saneamento... ….Ela já estava
trabalhando com o pai na outra margem do Rio com os homens
de colarinho branco ...tendo mil prazeres em ver seus ex
colegas que ainda estavam no CNRH- CENTRO NACIONAL DE
REEDUCAÇÃO HÍDRICA aprendendo ainda a desconstruir
direitos.... TURMA QUE ELA MAIS GOSTOU lá e FOI LAUREADA
FOI A TURMA DA CTPOAR. A XUCA foi trabalhar na agencia e
quase não dorme em casa. Lá é chamada de THUCA .. Ela sabia
que seu irmão teria essa crise...mas sairia preparado pois
seu pai amado era fodão. LEDO ENGANO.

O pai perguntou... que foi filhão? Já sentindo um olhar
dramático no filho.. . lhe disse ….MEU FILHO
QUERIDO..XULIQUINHO .VOCE NÃO É BOBÃO ...e se optar em ser
BOBÃO desconstrutor ou desconstrutor BOBÃO sempre será meu
filho amado ..não se tranque no armário. Isso lhe trará
muito sofrimento .Ajeitou o colarinho branco , olhou nos
olhos do filho e com os seus lacrimejando disse: Eu te amo
filho .....O XULIQUINHO respondeu..._é meu pai, foi o
decreto 7.402 que me desvirginou e olhando seriamente NOS
OLHOS DO PAI disse:_ é horrível pai...ele acabou com todos
os meus sonhos que tive com meus amiguinhos da sala da
CTCOB.

Aí o pai olhou e perguntou..O que você vai fazer meu
filho?aí Respondeu Xulinquinho ..Não sei pai...se vou
trabalhar no setor elétrico ou no setor de saneamento,acho
que os dois estão dando ótimas oportunidades de
desconstrução para quem passou no CENTRO .

_Paizinho,Eu ainda não entendi o que é despesas que
constituem obrigações legais do MMA ...Não me ensinaram
isso na CTCOB ..Nessa hora o pai notou que algo estava
errado pois parecia que estava faltando alguma coisa na
formação do filho ...e tenso vociferou no seu sotaque do
sul .MAS QUE PORRA É ESSA? MAS QUE PORRA É ESSA ? Que porra
é essa ….Aí perguntou ao filho; O que você aprendeu mais
SOBRE O decreto 7.402?...Seriamente olhou Xuliquinho nos
olhos e disse...Fale......Nesse momento Xuliquinho
tremeu...Olhou a mãe que observava atras da porta tensa e
amargurada com aquele desfecho. A mãe já tinha sentido a
opção do filho . O pai perguntou novamente: FALE...? e
gritou ...VOCE LEU O PARÁGRAFO UNICO ? Xuliquinho abriu
trêmulo seus compêndio e leu soluçando ...arrasado com uma
sensação que o céu lhe caiu na cabeça que nem os bretões
franceses e ficou tenso olhando o decreto...o PAI GRITOU
.LEIA ALTO.. XULIQUINHO ..LEIA e ele começou:

PARÁGRAFO .ÚNICO |Compete a Agencia Nacional de Água -ANA
criada pela lei 9984.....de 17 de julho de 2000 ,
implementar em sua esfera de atribuições a POLITICA NACIONAL
DE RECURSOS HÍDRICOS , bem como organizar,implantar, e gerir
o sistema nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos..

Depois de lê esse parágrafo se ajoelharam abraçados quase
choramingados de tristeza e ficaram assim por um minuto
deprimidos ….até que o pai se recompô e disse: Filho ...
você passou tanto tempo no CENTRO NACIONAL DE REEDUCAÇÃO
HÍDRICA e não entendeu como se desconstruir..? Não entendeu esse decreto? ENTÃO
XULINQUINHO respondeu ...já falando com um jeito meio
viadinho disse:
_Paizinho ….eu achava que as atribuições da AND já estavam
definidas na Lei no. 9.648 de 27 de maio e nunca imaginaria
que haveria necessidade de se redefinir seu papel em um
novo decreto desconstrutor . ..Pai perdoe pai..perdoe pai...e
chorou..

E continuou _Pai, eu não entendi ESSA DESCONTRUÇÃO DE FINAL
DE ANO PAI ..EU ESTAVA PENSANDO NAS BALADAS DE ANO NOVO
com Severiano meu amiguinho, E NUNCA IMAGINARIA QUE O LUIZINHO E ZEZINHO
ASSINARIA UMA PEGADINHA DESSAS EM PLENO NATAL .ELES NOS
TRAÍRAM PAI....E ...ARRAZADO LACRIMEJOU SEUS OLHINHOS QUE
NÃO DISFARCAVA O RESTANTE DA MAQUIAGEM BORRADA DAS BALADAS
DA NOITE DOS AMIGUINHOS SECRETOS ANTERIOR E SE SENTINDO
CULPADO .. REALMENTE COM MIL DILEMAS SEM SABER SE ELE ERA
UM BOBÃO DESCONSTRUTOR DA POLÍTICA HÍDRICA....OU UM
DESCONSTRUTOR BOBÃO começou a gritar....

Buáaaaaaaaaaaaaaaaaabuáaaaaaaaaaaaaaaaaa
buáaaaaaaaaaaaaaaaaaaa M

O CENTRO NACIONAL DE REEDUCAÇÃO HÍDRICA FOI FECHADO POR
OUTRO DECRETO QUATRO MESES DEPOIS . POIS OS PAIS DOS ALUNOS A GRANDE MAIORIA CANDIDATOS A TRABALHAREM NA AND AVALIARAM QUE AS ÁGUAS JA ESTAVAM SENDO DESCONSTRUIDAS POR PESSOAS PERFEITAS, PEDIRAM A SUSBTITUTA DO PRESIDENTE LUIZINHO SEU FEHAMENTO POIS ESTAVA FORMANDO DESCONSTRUTORES INCOMPETENTES E INQUIETOS

nAQUELA NOITE De final de ano novo foi grande tristeza para aquela família Atropovich pois eram os únicos que sentiram dor e a delícia de serem
o que eram.....enquanto o povão ficava na beira do rio se
a se abraçrar pouco se lichando para o que a AND ( AGEncia nacional de desagaumanto ) ou o CNRH ( Centro nacional de reedducação hídrica ..)
gritando: FELIZ ANO NOVO bobonas ...FELIZ 2011 bobãos .
FELIZ ANO NOVO CIDADÃOs BOBÃO .FELIZ ANO NOVO
CIDADÃs ..BOBANA .....NINGUÉM ESTAVA PREUCUPADO COM ADJETIVOS
E O DESTINO DAQUELE RIO em frente ..
TODOS NEM SABAM DO DECRETO DESCONSTRUTOR .
NINGUÉM ESTAVA ..NAQUELE MOMENTO PREUCUPADO EM SER SABIDOS OU
DESCONTRUTORES OU VICE VERSA..SÓ BASTAVA SER...BOBÃOS .

Sociólogo JOAO CLIMACO

joao climaco

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